Por que gostam de atacar a CCB?
Porque é lucrativo e os riscos são baixos.
Considerando que a CCB não responde às polêmicas, é uma vítima fácil de atacar, pois não terá o outro lado da história. Também tem a questão de visibilidade. Pelo número grande de membros e pessoas que a conhecem, é lucrativo promover tais tipos de ataques para se promover ou promover a venda de materiais "apologéticos".
A sordidez desses ataques é visível. Nunca é feita por pastores sérios que passaram anos estudando a CCB, examinando seus documentos históricos e teológicos, interagindo com a irmandade e o ministério. Desse jeito fica fácil fazer recordes para pintar a CCB como lhes convém.
E nesses recortes aproveitam especialmente de ex-membros que, infelizmente ou não tiveram uma boa experiência ou não encontraram Cristo durante sua participação na CCB. Como ajuntamento de pessoas (e como toda denominação), a CCB sim tem seus problemas, seus defeitos humanos e dificuldades para cumprir a Grande Comissão do Reino. Agora, generalizar é falta de honestidade.
Nos últimos anos surgiu uma nova onda de ataques vinda de uma seita herética, o calvinismo fundamentalista ou novo calvinismo. Essa heresia iguala sua interpretação humana ao evangelho e medem os verdadeiros adoradores conforme as doutrinas de sua seita. Distorcem os sentidos bíblicos de palavras como pecado, graça, justificação, salvação e apresentam-se como se fosse a sã doutrina.
Esta seita causa divisões e tentam abalar a fé dos remidos em Cristo nas mais diversas denominações. Uma estratégia é o gaslighting, acusar os outros dos erros que os próprios acusadores cometem para fazerem os acusados a duvidarem da realidade. Fazem isso, por exemplo, quando acusam a CCB de ser uma seita e sorrateiramente não falaram nada de seus próprios comportamentos sectários.
Vamos examinar os frutos que a seita do novo calvinismo produz: idolatria por pastores celebridades, inimizades, porfias (brigas), emulações (ciúmes), iras, pelejas, dissensões, heresias (divisões). (Gálatas 5:20).
A Palavra adverte contra os falsos mestres (Mateus 24:11) e disseminadores de heresias (1 Timóteo 4:1; 2 Timóteo 4:3–4) que visam provocar dúvidas, divisões, contendas e, consequentemente, enfraquecer na fé.
Oremos para nossos irmãos não se deixem levar por essas núvens sem águas (Judas 1:12; 2 Pedro 2:17). E vamos orar e evangelizar os novos calvinistas para que encontrem em Jesus Cristo o Salvador que dispensa a graça que salva, transforma e produz os frutos do Espírito (Gálatas 5:22-26).
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