O que foi a assembleia de Jerusalém?
Em Atos
capítulos 13-14, Paulo e Barnabé estavam pregando Cristo entre os gentios.
Todos esses gentios causaram preocupação entre os crentes judeus (Atos 11:1-18)
e as questões que causaram preocupação foram finalmente decididas no Concílio
de Jerusalém (Atos 15). As questões eram centradas em saber se os gentios
primeiro têm que se tornar judeus antes de se tornarem cristãos? Os gentios têm
que observar a lei mosaica depois de se tornarem cristãos?
O resultado foi
a assembleia ou o concílio de Jerusalém registrado em Atos 15. Os apóstolos e anciãos reuniram-se e o irmão
do Senhor, Tiago, que se tornou um apóstolo da igreja em Jerusalém, concordou
com Pedro e que isso não deveria dificultar os gentios que estavam se voltando
para Deus (Atos 15:19). O Concílio de Jerusalém então deu quatro regras pelas
quais os cristãos gentios deveriam viver. Essas não eram regras que os gentios
deveriam seguir para serem salvos. Pelo contrário, as regras eram para os já
salvos construirem harmonia entre cristãos judeus e gentios e hoje respeitar essa
harmonia com a palavra.
A assembleia deliberou não impor aos gentios, isto é, aos não
judeus, nenhuma obrigação, a não ser abster da fornicação (qualquer
relação carnal fora do laço matrimonial); do sangue (comidas à base de sangue
ou da carne com o seu sangue); das coisas sufocadas (carnes de animais que
foram mortos por sufocamento); e das coisas sacrificadas ou consagradas aos
ídolos.
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