Teologia CCB

 Não. Na Congregação Cristã no Brasil não há hierarquia entre seu ministério nem do ministério sobre a irmandade. Não há igrejas superiores a outras. Uma central regional não é mais "igreja" que uma salinha de oração. Alguns tentam formular uma diferenciação estratificada por funcionalidade, tanto no ministério quanto entre congregações. Contudo, a Palavra ensina que quem queira ser maior no reino dos céus, que seja o menor e que se sujeitem uns aos outros. Mateus 20:26-27; Marcos 9:35; Lucas 9:48; Lucas 22:26; Efésios 5:21; Filipenses 2:3-4; 1 Pedro 5:5; Romanos 12:10; Gálatas 5:13. Alguns indivíduos avocaram para si o título de Conselho de Anciãos Mais Velhos, Grupo dos Indicados, Grupo dos Convocados. Alerta-se que não são posições estatutárias, nem estão de acordo com os ensinamentos dos irmãos anciãos de fato mais velhos. Não foram colocados por Deus, nem pelos seus conservos, nem pela irmandade para tais posições. Oremos por eles para que venham a aceitar a Santa Palavr...

A graça é uma dádiva celeste, concedida por Deus, por intermédio do sacrifício de Cristo, salvando o crente da maldição, justificando-o e o conduzindo a vida eterna (Efésio 2:8 e Tito 2:11). Todos os salvos são vencedores pela graça de Deus. Ninguém pode conquistar salvação por méritos pessoais.  A graça é, também, o poder vivo e operante de Deus na Igreja, concedida pelo Espírito Santo, de sorte a capacitá-la na milícia da vida eterna. O apostolo Paulo testifica do poder da graça em sua epístola 1 Cor 15:10: "Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo". Recomenda a Timóteo se fortificar na graça também, conforme se verifica em 2 Timóteo 2:1: "Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus".  Portanto, os crentes que vivenciarem o Espírito Santo em si mesma, experimentarem a dispensação dos dons celestes, respeitarem ...

A natureza humana de Jesus, gerada no ventre de Maria, é claramente distinta da natureza divina do Deus filho, segunda pessoa (I João 5:20) da Trindade que Nele tomou corpo (Colossenses 2:9). O Senhor, tomando natureza humana, como representante dos que Nele crerem para a remissão dos pecados, na sua condição de homem, era inferior a Deus. Contudo, em sua natureza divina, sendo o Verbo eterno, jamais deixou de ser Deus (João 20:21 e I João 5:20). Jesus Cristo tornou-se, ao mesmo tempo, Deus Filho  —   eterno e incriado  —   e o homem nascido em Belém da Judeia. Por conseguinte, ainda que Ele tenha assumido a natureza de homem (João 13:31), conserva para sempre  —  e inquestionavelmente inalterada - a sua natureza de Deus, intercedendo pela Igreja na glória celeste.